Segundo a residente multiprofissional, Gilvane Souza dos Santos, o principal motivo da paralisação é a falta de condições de ensino e serviços para os residentes e acadêmicos que atuam no hospital. Além de residentes de medicina, devem participar, estudantes da residência multiprofissional, que inclui 10 graduações, entre elas, terapia ocupacional, farmácia clínica e fonoaudiologia.
_ Tanto os médicos, quanto os outros profissionais da residência, precisam de auxílio técnico dentro do ensino _ explica Gilvane.
De acordo com a nutricionista, a falta de acompanhamento faz com que os residentes assumam os serviços, o que prejudica o usuário e, também, a formação do profissional.
Estão previstas algumas atividades para a mobilização, como medição de pressão, além da distribuição de material informativo. A paralisação deve durar 24 horas. Durante esse período, devem ser mantidos apenas os serviços de urgências do Husm.